Ao percorrer a comunicação social destes últimos dias é fácil constatar as múltiplas noticias e rubricas sobre os 40 anos do 25 de Abril; confesso não ter visto nada de relevante: comemorações oficiais com programa paupérrimo, conferências, jantares e almoços, reportagens banais, artigos normais, aqui a li com algum aspecto interessante (como este!Rios ao Carmo)...todavia pouco para os 40 anos da Revolução dos Cravos.
Mais inquietante é a apologia do Estado Novo; dos elogios de Durão Barroso ao rigor do ensino no tempo da outra senhora, prontamente rebatidos aqui, aqui e aqui, às sondagens feitas à medida sobre a seriedade dos políticos do "antigamente" (só que com estes simples pormenores percebemos melhor a "seriedade" das mesmas).
Voltando à essência do 25; a propósito, que belas imagens disponibilizadas por Alfredo Cunha sobre os acontecimentos do dia 25 de Abril de 1974. A imagem seguinte, uma das primeiras (ou a primeira!) sobre as movimentações da coluna de Salgueiro Maia no Terreiro do Paço, é bem representativa da luminosidade que acompanharia esse dia:
Mais inquietante é a apologia do Estado Novo; dos elogios de Durão Barroso ao rigor do ensino no tempo da outra senhora, prontamente rebatidos aqui, aqui e aqui, às sondagens feitas à medida sobre a seriedade dos políticos do "antigamente" (só que com estes simples pormenores percebemos melhor a "seriedade" das mesmas).
Voltando à essência do 25; a propósito, que belas imagens disponibilizadas por Alfredo Cunha sobre os acontecimentos do dia 25 de Abril de 1974. A imagem seguinte, uma das primeiras (ou a primeira!) sobre as movimentações da coluna de Salgueiro Maia no Terreiro do Paço, é bem representativa da luminosidade que acompanharia esse dia:
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(fotografia de Alfredo Cunha, do site: www.alfredocunha.com) |
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