sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Patti Smith
Hoje é dia de celebrar a aniversariante Patti Smith:
domingo, 25 de dezembro de 2016
FELIZ NATAL!
Feliz Natal com uma recordação dos anos 80:
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Inverno 2016
O Inverno chega hoje no Hemisfério Norte; a este propósito vejamos o que nos diz o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL):
“Este ano o Solstício de Inverno ocorre no
dia 21 de Dezembro às 10h 44min. Este instante marca o
início do Inverno no Hemisfério Norte, estação mais fria do ano. Neste dia, o
sol no plano da eclíptica passará pela declinação mínima (latitude ao
equador) de -23° 26′ 4″, atingindo o máximo de fluxo de energia
solar (J/m2) no hemisfério sul do planeta.
Produz também um dos dias mais curtos do ano
no hemisfério norte: apenas 9h e 27min 4s em
Lisboa. O dia 21 é igualmente curto até à casa dos segundos. A duração do
dia será de: 9h e 8min em
Bragança; 9h e 12min no
Porto; 9h e 18min em Coimbra;
9h e 21min em Castelo
Branco; 9h e 29min em Évora; 9h e
33min em Ponta Delgada; 9h e 37min em
Faro; 10h e 0min no Funchal;
Esta estação prolonga-se por 88,99 dias até
ao próximo Equinócio que ocorre no dia 20 de Março de 2017 às 10h 29min.
Fonte:http://oal.ul.pt/solsticio-de-inverno-2016/ |
Solstícios: pontos da eclíptica em que o Sol
atinge as posições máxima e mínima de afastamento (altura) em relação ao
equador, isto é, pontos em que a declinação do Sol atinge extremos: máxima no
solstício de Verão e mínima no solstício de Inverno.
A palavra de origem latina (Solstitium) está
associada à ideia de que o Sol devia estar estacionário, no movimento de
afastamento ao equador, ao atingir a sua mais alta ou mais baixa posição no
céu.”
domingo, 18 de dezembro de 2016
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
40 anos do Poder Local eleito:1976-2016
Cumprem-se hoje quarenta anos sobre a realização das primeiras eleições
autárquicas pós 25 de Abril de 1974.
Passados 40 anos da instituição do Poder Local democrático em Portugal
continua o caminho desafiante da capacidade coletiva das populações de
resolverem os seus problemas. Mas é também o tempo de olhar o imenso trabalho
feito, de rever o presente e projetar os caminhos inspirados do futuro.
Em boa verdade o Poder Local democrático
trouxe à grande maioria das terras e lugares as
estradas, a eletricidade, o abastecimento de água, o saneamento básico, mas
também equipamentos sociais, culturais e desportivos indispensáveis ao
desenvolvimento essencial das comunidades e territórios. Contudo estas obras
não conseguiram fixar populações no interior de Portugal, criando os empregos
sustentáveis e duradouros necessários a uma distribuição mais equilibrada da
população no todo nacional.
Por isso os desafios continuam: aprofundar os mecanismos
da democracia local e governança (perceber as novas realidades de participação
democrática dos cidadãos na vida da sua comunidade), perceber a realidade das
freguesias, dignificar o papel dos eleitos locais, mas igualmente dos
funcionários da administração local, exigindo destes, naturalmente, maior rigor
e transparência das suas decisões. Não menos importante é o desafio de perceber
que hoje existe uma realidade de competitividade dos próprios territórios
(Municípios/cidades) e que essa competitividade impõe necessariamente uma
especialização destes, por um lado, aproveitando as suas forças e oportunidades
e deixando de lado aspetos menos diferenciadores. Se envolvermos estes aspetos
sublinhados anteriormente chegaremos facilmente à conclusão que a competitividade
dos territórios também se manifesta no apoio ao investimento, no relacionamento
da administração autárquica com os cidadãos, nas taxas e impostos pagos ou na
qualidade ambiental e que a exigência para com as autarquias locais é cada vez
mais a de oferecerem qualidade de vida aos seus cidadãos bem para lá dos
serviços básicos que foram criando ao longo dos últimos 40 anos e que as
infraestruturas ligadas à saúde, ao ensino, ao lazer, ao desenvolvimento
económico e à inovação assumem uma importância absolutamente crucial na fixação
da população no território.
Por isso o caminho tem que continuar, assumindo
novos rumos e qualidades!
Guterres, 12.12.16
António Guterres jura hoje o exercício do mandato que irá iniciar em janeiro de 2017 como Secretário Geral da ONU. É o primeiro português a tomar um lugar de tão elevado estatuto a nível mundial. Caminhos difíceis e complexos terá pela frente, mas a bem de todos nós neste planeta que seja feliz!
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