terça-feira, 28 de junho de 2016

Fernando Manuel da Costa Santos


O Amigo Fernando partiu a 28JUN15:(, faz hoje um ano; mas para todos nós que tivemos o grato privilégio de partilhar a vida com ele, esses momentos só se apagarão quando a nossa memória também partir; nos entretantos podemos sempre continuar a admirar e partilhar a sua dimensão artística por aqui. Vale mesmo a pena! 

Composição, da autoria de Fernando Manuel da Costa Santos (em https://www.facebook.com/costasantos45)






Grande Fernando, "qualquer dia trocamos mais umas ideias sobre o assunto..."


segunda-feira, 20 de junho de 2016

E começou o Verão de 2016

"Este ano o Solstício de Verão ocorre no dia 20 de Junho às 23h34min. Este instante marca o início do Verão no Hemisfério Norte, Estação mais quente do ano. Esta estação prolonga-se por 93,66 dias até ao próximo Equinócio que ocorre no dia 22 de Setembro de 2016 às 15h21min.
Solstícios: pontos da eclíptica em que o Sol atinge as posições máxima e mínima de altura em relação ao equador, isto é, pontos em que a declinação do Sol atinge extremos: máxima no solstício de Verão e mínima no solstício de Inverno.
A palavra de origem latina (Solstitium) está associada à ideia de que o Sol devia estar estacionário, ao atingir a sua mais alta ou mais baixa posição no céu", em http://oal.ul.pt/

Panenka marcou faz hoje 40 anos


Panenka marcou nessa final do Campeonato da Europa de 20 de junho 1976, que a então Checoslováquia venceu.


segunda-feira, 13 de junho de 2016

Variações canta Pessoa


Hoje, dia de Santo António, para além do significado religioso e popular, trata-se de uma data de chegadas e partidas. Recordamos Fernando Pessoa e António Variações em a “Canção”:



CANÇÃO, um poema de Fernando Pessoa, no álbum DAR & RECEBER (Portugal, EMI-Valentim de Carvalho, 1984).

Silfos ou gnomos tocam?...
Roçam nos pinheirais
Sombras e bafos leves
De ritmos musicais.

Ondulam como em voltas
De estradas não sei onde
Ou como alguém que entre árvores
Ora se mostra ou esconde.

Forma longínqua e incerta
Do que eu nunca terei...
Mal oiço e quase choro.
Por que choro não sei.

Tão ténue melodia
Que mal sei se ela existe
Ou se é só o crepúsculo,
Os pinhais e eu estar triste.

Mas cessa como uma brisa
Esquece a forma aos seus ais;
E agora não há mais música
Do que a dos pinheirais.