Muros
caídos...
Esperanças
mortas num vazio da razão libertária,
Democracias
prostradas...
Órfãos
numa amálgama de cadáveres europeus egoístas.
Há muros que desabam num mundo restrito, o nosso, de forma abrupta! Lembro-me bem, cinco anos depois, já passava das cinco da tarde e zás, como pedaços de “betão e tijolo”
começaram a despenhar-se sobre a minha cabeça. As feridas cá continuam, até ao fim,,,
Ficam coisas…mas uma imensa saudade!
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